quinta-feira, 30 de setembro de 2010
Mais Música...
Confira o melhor da house music:
http://soundcloud.com/mosaicomonteiro2
10.000 Acessos!!!!
É muito prazeroso saber que, a cada dia, conquistamos novos leitores.
Conquistamos, no plural mesmo!
Porque o blog é nosso, fruto da convivência com a maioria de vocês e contato por email/comentários com o restante.
Em breve, mais novidades!
Mais uma da madrugada...
Ela conversava com suas amigas no meio da pista. Ele a observava à distância.
Assistir esse tipo de comportamento é como ver, ao vivo, aqueles documentários do National Geographic sobre guepardos ou leões.
Algumas doses depois, estão todos mais simpáticos. Ele pensa na melhor maneira de abordá-la e ela já havia percebido o interesse dele.
De repente, como no documentário, ele atravessa a selva de gente, com o olhar fixo na sua presa, as outras se afastam. Realmente parecia um bando de zebras...
Ele pára por alguns segundos olhando nos olhos dela. E diz:
-Ei! - com um sorriso cativante.
-Ei... - ela responde menos entusiasmada.
-Não, você não está sonhando... Sou bonito assim mesmo! - manda ele sem tirar o sorriso do rosto.
Não sei o fim da história. Mas ele arrancou um belo sorriso e boas gargalhadas.....
quarta-feira, 29 de setembro de 2010
Cuidado com os Aloprados...
Depois de vários dias de muitas reuniões, compromissos e decisões importantes, estava realmente estressado. Precisava relaxar. Nada melhor que um cinema!
O filme não poderia ser mais apropriado para a minha atual fase: Wall Street, O Dinheiro Nunca Dorme.É uma continuação de um filme de sucesso dos anos 80, na direção de Oliver Stone.
Sala vazia, devido ao dia da semana e horário. Acredito que umas 35 pessoas assistiam ao filme.
Tudo correndo bem, até que uma cena em particular causou uma reação não esperada entre pessoas mais esclarecidas, aquelas que seriam o público alvo do filme.
Dinheiro, cobiça, negócios e traição eram retratados com perfeição.
Até que, ao citar a crise mundial de 2008, onde muitos quebraram, a câmera abre um ângulo interessante sobre uma reunião do FED, o banco central americano. Analistas e operadores da bolsa discutiam a urgente necessidade de intervenção do governo americano na economia, a fim de evitar um quebradeira geral.
Um dos integrantes do FED nessa reunião pergunta ao mais experiente operador da bolsa:
-O que aconteceria se não houvesse intervenção?
-Seria o fim do mundo! Não haveria dinheiro nos bancos, a insolvência tomaria conta de tudo! - num tom assutador.
-Quer dizer que você propõe que o governo seja sócio da economia? Com a estatização de bancos, indústrias e comércio? Seria como o socialismo? - pergunta já respondendo à sua própria pergunta.
Nesse breve diálogo, existe uma forte carga política.
Quando ecoou a palavra socialismo, um mané que estava sentado atrás de mim, gritou:
-Aaaaaê! - seguido de uma gargalhada esquisita.
Não acreditei. Olhei para trás e lá estava ele, contente por saber que em algum dia, supostamente, se cogitou da maior democracia do mundo tender ao lado socialista.
E percebi que os tentáculos da Tia Dilma estão presentes em toda a sociedade. Até em um descompromissado cinema de segunda-feira.
Realmente vivemos um momento de transe coletivo. E a história desse filme eu não gostaria de assistir...
"Ditadura é um estado em que todos temem alguém."
Alberto Moravia
segunda-feira, 27 de setembro de 2010
A verdade sobre relacionamento...
sexta-feira, 24 de setembro de 2010
Presente para os leitores...
A atualização será frequente e a cada dia serão adicionadas novas músicas.
Maneira mais fácil de bombar os hits para os amigos, impossível!
E no segundo link, você encontra mais músicas: http://soundcloud.com/mosaicomonteiro2
quinta-feira, 23 de setembro de 2010
O Homem prático...
Tudo era muito simples, funcionava na base da conversa.
Ela adorava passear pelo shopping, ele gostava de encontrar com os amigos. Mas apesar dessa diferença, conseguiam sempre entrar em acordo.
Numa dessas andanças pelo shopping, ela não pode acreditar no que seus olhos fitavam na vitrine daquela loja caríssima: a calça jeans que namorou por semanas estava em promoção!
A calça que custava R$ 1.800,00 estava por "apenas" R$ 780,00!
Não teve dúvidas: entrou na loja experimentou a peça e antes que a consciência pesasse, pagou no cartão de crédito.
Saiu da loja sentindo-se realizada, estava doida para usar o objeto do seu desejo.
Chegou em casa, deu um breve beijo nele e correu para o quarto. Colocou a calça jeans e voltou para a sala para desfilar para ele. Estava exuberante.
Passou pela frente dele inúmeras vezes, dava um rodadinha e fazia biquinho. Queria receber os gracejos dele enquanto ele assistia ao futebol.
Depois de receber todos os elogios possíveis e imagináveis, ela tirou aquela calça e colocou uma roupa confortável para ficar na companhia dele.
Ao pegar sua bolsa que estava em cima da mesa, deixou o canhoto do cartão cair no meio do tapete. Ela ficou pálida e num movimento, digno de um ninja, pegou o papel e tentou escondê-lo.
Foi em vão:
-O que é isso? - perguntou com curiosidade e surpresa.
-Nada... - respondeu não conseguindo disfarçar.
Ele num movimento só, levantou em direção a ela e tentou pegar o papel às costas dela. Ficaram rodando pela mesa por uns dois minutos...
Até que ele, usando toda a técnica do Bope, conseguiu sequestrar o canhoto e quase caiu de costas. Sentou no sofá com um olhar incrédulo e, depois de 5 minutos catatônico, balbuciou algo:
-Por favor, fala comigo que você tem outro homem te sustentando, por favor...
O jeito do Mineiro...
Falar demais é arriscar ser desentendido; não arriscamos quando não temos certeza, e certeza, a gente bem sabe, é artigo raro que não está à venda nos mercadinhos de esquina. Em Minas, a certeza é a antítese do queijo.
Nossa desconfiança nata nos torna reclusos, e é essa reclusão que nos transforma em mineiros.
Somos criados enclausurados entre serras, vendo sóis nascerem e luas brilharem. Hoje ouvimos o mugido do gado ser transformado no rugir de motores, e é assim que assistimos ao despertar de um tempo novo, avesso a todas as coisas que conhecemos, tempo esse em que 140 caracteres dizem mais que mil palavras.
Nós estamos perdidos, decididamente perdidos. A mineiridade não sobreviverá a esse século, ele pertence às cidades cheias e aos campos vazios de gente. Ao pó, ao barulho, às luzes, ao concreto que deixa de ser adjetivo para se tornar substantivo e construir passarelas e ruas que ligam lugares a lugares, mas não as pessoas.
Não há mais conversinhas nas praças, mal conhecemos quem vende os remédios que precisamos tomar para nos sentirmos saudáveis, o cafezinho dos bares tem gosto de tudo, exceto de café, e a razão de bebê-lo se confunde com necessidade.
Mineiro algum nunca passou à tardinha no Café Pérola, ou em qualquer outro, por necessidade, sempre foi por, sei lá, senso de religiosidade... ou de justiça. Entende-se, em Minas, que o bate-papo à beira da calçada e a atualização diária sobre a vida alheia é um dos meios de se fazer justiça na Terra.
Não dar a um assunto, por menor que seja ele, a relevância que merece é um crime; a fofoca é a cura.
Mas, com o passar do tempo, ser mineiro se tornou muito mais não sê-lo: ninguém da nova geração reconhece a santidade do pão-de-queijo, nem leva as quitandas da avó para a escola. (Blasfêmia!) A mineiridade, já disse, está ruindo, e em seu lugar nasce uma segunda maneira de lidar com a vida, a que talvez possamos chamar de "sobriedade". Ser sóbrio é reconhecer-se incompleto, inconstante, inacabado.
Talvez seja um modo mais acertado e menos pretensioso de viver, mas, cá entre nós, a única pretensão que sempre tivemos foi a de não falar demais.
Eu mesmo me alonguei além da conta tentando explicar o que é que a gente é. Pois somos quem vive nas montanhas, quem tem vida interior e se torna gente enquanto tenta ser parte da nossa gente.
É melhor partir agora, sem dar mais detalhes do que faço ou vou fazer. Essas coisas a gente aprende com o tempo.
Plantão Mosaico
Imaginem a seguinte cena: algum de nós está no toilete, secando cabelo, escovando os dentes, passando fio dental ou qualquer outra coisa. Aí, de repente, cai alguma algo valioso no vaso sanitário, um anel, um relógio ou celular...
Em cada primavera...
Um doce sonhar
Um difícil esperar
Um triste querer
Um descanso no jardim
Um olhar no horizonte
Um desejo que fica
Pensamentos que voam
Uma solidão que se instala
Um amor que cala.
Uma alma que espera
Um coração que se aperta
Se enche de esperança
Em cada primavera...
Carolina Salcides
Nota do blog: Muitos amores nascem na primavera, se preparando para o calor do verão, atingem a maturidade no outono e se aquecem no inverno.
quarta-feira, 22 de setembro de 2010
Frase do dia...
terça-feira, 21 de setembro de 2010
Esclarecimentos...
segunda-feira, 20 de setembro de 2010
Que me perdoem as feias...
Após horas em um papo bacana pelo celular com um amigo, na verdade mais irmão que amigo, a conversa terminou como sempre termina quando se juntam mais de um da nossa turma: gargalhada geral!
Procuro sócio!
Para empreendimento no sul do país, mais precisamente numa ilha de Santa Catarina.
O tempo nunca vence o amor...
Eles se conheceram ainda muito jovens. Tinham uma amiga em comum que os apresentou em uma festa de aniversário. Houve empatia instantânea.
domingo, 19 de setembro de 2010
Sabedoria do samba...
"...ela não quer, deixa pra lá! Procure outro, porque sou muito moço pra chorar..."
Ditados de D. Sílvia...
Mais um dessa incrível série de ditados que marcaram minha vida. Nesse, ela mostra todo o seu senso prático em relação a sofrer por alguém:
sexta-feira, 17 de setembro de 2010
Casa ou lar?
Tenho certeza absoluta que todos temos uma casa. Mas quantos, de verdade, tem um lar?
Concordo plenamente...
quinta-feira, 16 de setembro de 2010
Cenas do trânsito...
Hoje, saindo para trabalhar, já dei de cara com um trânsito infernal.
Esse msn...
quarta-feira, 15 de setembro de 2010
Cenas da madrugada...
Boate badalada de Belo Horizonte, lotada como sempre...
terça-feira, 14 de setembro de 2010
Promessa de vida...
Eu prometi a mim mesmo:
Pensamento do dia...
UMA NOITE, UM VELHO ÍNDIO CONTOU AO NETO DELE SOBRE UMA BATALHA QUE ACONTECE DENTRO DAS PESSOAS.
ELE DISSE: - MEU QUERIDO, HÁ UMA BATALHA ENTRE DOIS LOBOS DENTRO DE TODOS NÓS:
UM É MAU:
É A RAIVA, A INVEJA, O CIÚME, A TRISTEZA, O DESGOSTO, A COBIÇA, A ARROGÂNCIA, A PENA DE SI MESMO, A CULPA, O RESSENTIMENTO, A INFERIORIDADE, AS MENTIRAS, O ORGULHO FALSO, A SUPERIORIDADE E O EGO.
O OUTRO É BOM:
É A ALEGRIA, A PAZ, A ESPERANÇA, A SERENIDADE, A HUMILDADE, A BONDADE, A BENEVOLÊNCIA, A EMPATIA, A GENEROSIDADE, A VERDADE, A COMPAIXÃO E A FÉ.
O NETO PENSOU NAQUILO POR ALGUNS MINUTOS E PERGUNTOU:
- QUAL O LOBO QUE VENCE?
E O VELHO ÍNDIO SIMPLESMENTE RESPONDEU:
- O QUE VOCÊ ALIMENTA.
segunda-feira, 13 de setembro de 2010
Memórias de um Campeão
Sempre adiei o ato de escrever sobre um dos meus maiores ídolos: Ayrton Senna.
Todos nós erramos...
A intenção, a princípio, talvez não seja fazer um "mea culpa", mas observar algumas atitudes próprias e também de terceiros.
sábado, 11 de setembro de 2010
Happy Hour
Início de noite.
sexta-feira, 10 de setembro de 2010
O Atleticanismo e suas utopias...
A despeito da péssima fase vivida pelo Glorioso, vale ressaltar a fé inabalável que permeia o atleticano.