
os que me abrem seus sorrisos.
Quero os que não fazem promessas.
Eu quero aqueles do olhar,
que não precisam, não se explicam.
Que preferem o silêncio e não a solidão.
Quero os que sabem afastar-se do que foi inventado
e vivem simplesmente.
Quero os que não jogam, nem iludem.
Quero os dos cantos, dos encantos,
os legados, os aprendizados. Somente.
Eu quero sim...
Via Facebook de Fabiana Magalhães
*Não alteraria nem uma vírgula.
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